quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Estrelinha cadente

Porque ela emana a paz, que só ela tem
E a calma, que as vezes é raiva, que as vezes é braveza, que as vezes é... a paz
Ela por tantas vezes foi a minha paz
Eu, por tantas outras, fui a paz dela
Nós duas, juntas, vezes separadas, encontramos a nossa paz (Paz.ciência)
Em meio a um vendaval
Em meio a um temporal de verão
Em meio a imensidão
Robertá é um turbilhão de emoções, sensações, confusões
Roberta é, foi, a minha descoberta para as coisas mais simples da vida – que por um momento estvam meio perdidas, fora de foco
Descobri com ela que é, SIM, difícil sorrir pela amanhã mas não impossível. O sorriso sempre existe, mesmo que por dentro
E é nessa complexidade que me aprofundei neste ser, de luz – pois pra mim, assim ela é.
Superficial é mesmo o que a palavra diz: su-per-fi-ci-al – uma coisa tão pequena, tão pequenininha
O que mora nas profundezas de cada um é tão mais especial...
...selestial!
Entre tantas idas e vindas, tantas outras vidas, entre constelações escondidas
Te achei, Roberta.
Não gostaria de te perder. Nem por um instante.
Sei que seu futuro é incerto
Mas certo de muitas cores e flores
De amores
De sabores
De desventuras e aventuras
E é, como você costuma dizer, de acordo com universo
Que ele conspire por você, para você
Afinal, ele é seu
Morda, abrace, agarre
Com suas garras de mulher forte, firme, indecisa mas decidida
Seja, como sempre, linda – com todos os defeitos, que te fazem assim: única, ímpar, Roberta Saba
A mulher que tem defeitos como todas as outras, mas que mesmo assim consegue ser perfeita dentro da sua imperfeição (certo?)
O universo... o mundo... Todas as constelações, de todos os planetas...

Tudo, tudo, tudo... é seu.
Estou aqui vibrando por ti, sempre

Seja intensamente feliz, solta, livre – como você gosta!
Sucesso, Ro.

Nenhum comentário: