segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

era uma vez




"Eu queria ser uma artista de televisão. E uma artista de televisão é uma istrela" (sic)

Era uma vez um diário e uma criança com uma mente muito fértil, desde cedo. Fato.
Essa criança era eu. O diário meu. O ano 93. A idade, 7 anos.


Sem querer encontrei essa relíquia esses dias. Vieram a tona novamente tantas emoções, lembranças, alegrias, tristezas, angustias, misturadas com uma sensação de infinito. Porque muitas coisas podem passar, mas outras nunca irão mudar. O que não muda nunca é o que mora no meu coração desde muito antes destas escritas, antes dos meus 7 anos, antes de 93, coisas que eu aprendi na barriga da minha mãe. Ouvindo as histórias da Cigarra Cantora, da Formiga trabalhadeira, Dos insetos na neve. Coisas que ouvi e senti, dentro daquela barrigona. Só eu sei, só eu sinto. Essas coisas continuarão em mim, pra sempre. Mesmo quando eu não puder estar mais aqui pra escrever mais palavras como esta.


Minha infância se resume a muito amor.
E é isso que eu levo sempre dentro de mim.

Love is all we need.

Um comentário:

Marina Zimmaro disse...

Que o resto da sua vida se resuma a isso: muito amor!!!